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Como nossos comportamentos inconscientes afetam a criação dos filhos.

  • Foto do escritor: Vanessa Megale
    Vanessa Megale
  • 23 de jun.
  • 2 min de leitura

Neste artigo, você vai entender como vícios emocionais modernos — como o uso excessivo de telas, trabalho compulsivo e autocobrança — influenciam sua forma de educar os filhos. Descubra como mudar sua relação com o autocuidado pode transformar também a relação com sua família.



Você é o adulto que deseja que seus filhos se tornem um dia?


Essa pergunta, à primeira vista simples, tem o poder de nos derrubar.

Porque, quando a escutamos, geralmente pensamos em tudo aquilo que não conseguimos ser.

Nos momentos em que falhamos. Naquela cena que não gostaríamos que nossos filhos repetissem.

E é aí que surge a culpa. A vergonha. A sensação de insuficiência.


Mas antes que você corra para comprar o próximo curso sobre criação de filhos que aparecer no seu feed, quero te convidar a fazer uma pausa.

Porque o que nossos filhos mais precisam — não é de mães perfeitas. Mas de mães humanas.

Humanas o suficiente para reconhecer seus limites. Para admitir quando erram. E, principalmente, para viver a própria vida com coragem e presença.


E é nesse ponto que entra um termo que talvez você ainda não conheça: sombras de alívio.

A escritora Jennifer Louden descreve assim os comportamentos que usamos para anestesiar as emoções difíceis — como a culpa, o medo ou a frustração.

São aquelas atitudes que parecem inofensivas, até prazerosas… mas, na verdade, só nos afastam da nossa própria verdade.

🌀 Comer em pé, distraidamente, sem fome.

🌀 Rolar a tela do celular por horas.

🌀 Se entupir de tarefas para não encarar o vazio.

🌀 Buscar o corpo perfeito como forma de sentir algum valor.


Tudo isso pode parecer autocuidado, mas muitas vezes é só fuga.

Fuga da dor de ser quem somos.

Fuga da vulnerabilidade de admitir que, sim, estamos exaustas.

E que não damos conta de tudo.


O problema é que, ao vivermos nessas sombras, estamos mostrando exatamente isso aos nossos filhos: que sentir é perigoso, que parar é errado, que mostrar-se frágil é vergonhoso.

E se queremos, de verdade, criar filhos emocionalmente saudáveis, precisamos começar mostrando o caminho.

✨ Precisamos ensinar que parar também é cuidar.

✨ Que sentir também é coragem.

✨ Que buscar ajuda é sinal de sabedoria — e não de fracasso.


Porque eles não vão aprender isso com discursos prontos. Vão aprender com o nosso exemplo.

E isso só começa quando escolhemos nos reconectar com quem somos.

Quando aprendemos a transformar autocobrança em compaixão.

Ansiedade em presença. E a dor, em caminho.


🌿 Quer começar esse processo com mais leveza e verdade?

No meu eBook Terapia de Reconexão Feminina, eu te ajudo a dar esse primeiro passo. Especialmente no capítulo “A autocrítica não precisa morar em você”, você vai encontrar práticas reais para se cuidar de dentro pra fora — e criar um novo modelo de maternidade, mais humano, mais possível.


O link está na página inicial do site

Te espero por lá. 💛

Vanessa Megale


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